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17.7.06

Mecanismo de Busca de Vídeo

YOUTUBE: 100 MILHÕES DE VISITAS POR DIA !

YouTube atinge a marca de 100 milhões de vídeos por diaReutersSAN FRANCISCO - O site YouTube, principal mecanismo de busca de vídeos na internet, anunciou neste domingo que os usuários já assistem a 100 milhões de vídeos por dia de seus servidores. Desde que surgiu do nada no ano passado, o YouTube conquistou a liderança no mercado de vídeos online, dominando 29% do mercado multimídia dos Estados Unidos, de acordo com os últimos dados da empresa de monitoramento de acesso na web Hitwise. Os vídeos do YouTube já são 60% dos total de vídeos assistidos online. As imagens são disponibilizadas gratuitamente e a companhia ainda está elaborando maneiras de obter receita com propaganda e outras formas para tornar o negócio lucrativo.

13.7.06

DIA MUNDIAL DO ROCK

NOMES E MÚSICA.

TUNAI

Cantor. Compositor. Neto de árabes. Filho de Daniel Mucci e Maria Auxiliadora de Freitas Mucci. Com a mãe (Dona Lilá) - criadora e participante de um grupo de seresta, onde toca violino e mantém um coral de 40 vozes, juntamente com a filha (Auxiliadora) -, aprendeu as primeiras noções de música. A irmã foi crooner no clube de Ponte Nova. Irmão do também cantor e compositor João Bosco.

Grandes "intérpretes virtuosos" do século vinte.



Sarah Chang (Violinista)

Superman vem aí!!!


Superman - O Retorno

Podcast

O que é um Podcast?

Podcast é uma maneira de se publicar áudio via RSS (Really Simple Syndication). Um podcast típico é um programa de rádio que você ouve quando lhe for conveniente, em seu computador ou qualquer equipamento que reproduza MP3.
O nome podcast remete ao walkman digital mais conhecido, o iPod, da Apple, e ao termo em inglês "casting", que significa transmissão.
O Podcast IDG Now! é um programa semanal de entrevistas com profissionais relevantes da indústria de tecnologia. Em dúvida sobre como ouvir o Podcast IDG Now? Acompanhe o passo-a-passo abaixo.
Como usar?

Esse guia rápido é baseado no software iPodder, mas a lógica é a mesma para todos os programas populares de podcast.
Passo 1Após instalar o software, clique em "Subscriptions" e "Add New Feed", um botão verde com o sinal de mais (+)
Passo 2Uma janela vai abrir. Preencha o campo URL com o endereço do IDG Now! (http://www.idgnow.com.br/podcast/podcastnow_xml) e clique em "Save"
Passo 3Agora é só usar o botão verde "Check For New Podcast" para fazer a atualização de novos programas e clicar no botão de "Play" ao lado do arquivo para ouvir.

Fonte: IDG Now

Música online

UOL Megastore e iMusica têm catálogos e recursos semelhantes

Por Guilherme Felitti, repórter do IDG Now!
Publicada em 07 de julho de 2006 às 18h20
Atualizada em 07 de julho de 2006 às 20h22

São Paulo – Duas principais lojas de música online do Brasil trazem catálogo parecido, pequenas variações de preço e falta de suporte ao iPod.

Ao estrear oficialmente nesta quinta-feira (06/07), a UOL Megastore, loja de música online do portal UOL, se tornou a principal concorrente da iMúsica, serviço da holding IdeiasNet. Por mais que representem as duas principais forças de um mercado que tende a esquentar, a UOL Megastore e a iMúsica se assemelham tanto pelo catálogo, composto pelas quatro maiores gravadoras do Brasil, como pelas características que envolvem o processo de compra.A inauguração da MegaStore equipara o serviço do UOL em catálogo com a iMúsica, apenas dois meses após a concorrente revelar que teria acesso a todas as canções das gravadoras Sony-BMG, Universal, Warner e EMI.

O catálogo oferecido, porém, é apenas a primeira de diversas semelhanças que iMúsica e UOL Megastore guardam entre si na disputa pelo mercado de música digital.
A compra das canções obedece às mesmas regras em ambas - as músicas escolhidas pelo usuário durante sua navegação vão sendo debitadas de créditos adquiridos anteriormente.
Para tanto, o usuário pode apelar para cartões de crédito, que dão acesso instantâneo às opções oferecidas, ou para boletos bancários. O comércio é feito por créditos – antes mesmo de sair comprando, o usuário gasta uma determinada quantia, de onde as músicas escolhidas são debitadas. Na UOL Megastore, é possível comprar créditos de 15 reais, 30 reais, 60 reais ou 120 reais, diferentemente da iMúsica, onde é o usuário que define sua quantia, desde que esta não passe dos 100 reais. Mais do que o conforto de comprar música sem sair de frente do PC, lojas de música online oferecem outra vantagem com impacto maior na vida do usuário brasileiro que uma simples saída de casa: o preço. O iMúsica separa seu catálogo por três preços - 0,99 reais, 1,99 reais e 2,99 reais -, com obras de artistas de maior apelo popular, como Elis Regina, Frank Sinatra e Marcelo D2, com a tarifa mais cara. O UOL afirma que as canções vendidas na Megastore têm preço inicial de 2,90 reais, quando algumas obras, como o CD “Anacrônico”, da bahiana Pitty, são oferecidas por 1,99 reais. Em comparações feitas pelo IDG Now!, todos os álbuns comercializadas pela rede custaram mais baratos do que as mídias físicas, vendidas com caixa e encarte nas prateleiras das lojas. Juntas, as doze canções do CD “Carioca”, primeira obra do cantor Chico Buarque a ser comercializada na íntegra na web, saem por 23,88 reais no iMúsica, enquanto o Submarino cobra 28,90 reais.
O mesmo acontece com a versão digital de “How To Dismantle An Atomic Bomb”, álbum mais recente da banda irlandesa U2, com desconto de oito reais em comparação ao produto físico, oferecido pelo Submarino por 39,90 reais. A venda online pode fazer com que entusiastas de música torçam o nariz por um simples motivo: a falta do CD físico. O download das canções não é acompanhada da caixa de plástico e do folheto da obra, artigos imprescindíveis para muitos fãs. A vontade dos usuários de abandonarem as redes de compartilhamento P2P para comprar música legal pela primeira vez na vida pode se transformar em armadilha se um detalhe não for notado: o DRM. DRMs são tecnologias integradas à canção digital que permitem sua cópia por um número de vezes definido e dizem se o arquivo pode ou não ser sincronizado com um determinado tocador de MP3. Tanto a iMúsica como a UOL Megastore usam a tecnologia de DRM da Microsoft, a Windows Media Áudio DRM. A Apple também tem sua DRM, usada exclusivamente em seu serviço iTunes e no seu conhecido player iPod. No mercado de tecnologia, diferentes DRMs não interagem – um iPod, por exemplo, não reproduz músicas com o WMA DRM, da Microsoft, assim como canções compradas pelo iTunes não tocam em players que suportam apenas o WMA. Este embate significa que, na teoria, nenhuma canção comprada legalmente nas duas lojas brasileiras de música online poderá ser transferida e reproduzida no seu iPod. A UOL Megastore oferece na sua lista de perguntas mais freqüentes instruções para que as músicas compradas na loja. possam ser ouvidas no iPod. Em testes realizados pelo IDG Now!, porém, canções adquiridas na UOL Megastore e gravadas em mídias virgens apresentaram problemas na hora de reconhecer informações da música a partir de sistemas como o CDDB nos softwares iTunes e Real Player. Para que o usuário não se sinta perdido, a loja online do UOL montou uma lista com todos os aparelhos compatíveis com a ferramenta DRM da Microsoft. Como usa a mesma tecnologia, usuários da iMúsica podem se basear na mesma lista na hora de comprar players.

12.7.06

Jornal Eletrônico I



JORNAIS COMEÇAM A TESTAR SUAS VERSÕES DIGITAIS ENVIADAS VIA INTERNET E VISUALIZADAS EM PAPEL ELETRÔNICO... 08/05/2006

Há tempos se prevê que os jornais convencionais, impressos em papel, ganharão versões eletrônicas exibidas em telas portáteis. Esse projeto com ares futuristas está, pode-se dizer, deixando de ser futuro. Desde o início do ano, diversos jornais em vários países iniciaram testes. O primeiro a circular no novo formato, em fase experimental, é o belga De Tijd, especializado em economia. Há duas semanas, o jornal entregou telas portáteis, os chamados e-readers, a 200 de seus assinantes. Nos próximos três meses, esses leitores vão receber as notícias através de conexão sem fio com a internet, lendo-as como se estivessem impressas nos jornais convencionais. A tela dos e-readers é dotada de papel eletrônico, conhecido como e-paper. Essa tecnologia utiliza milhões de cápsulas microscópicas preenchidas com pigmentos claros e escuros que se movimentam quando ativados por uma corrente elétrica. Conforme a intensidade da corrente, os pigmentos mudam de posição dentro da cápsula e a imagem se forma por contraste na superfície da tela. "A vantagem do papel eletrônico é que ele permite uma leitura mais confortável e menos cansativa do que nas telas de cristal líquido", disse a VEJA Nico Verplancke, gerente de pesquisa do instituto belga IBBT, parceiro do De Tijd no projeto da versão eletrônica do jornal.
Os projetos de jornais eletrônicos surgiram no fim dos anos 90, quando foram lançados os primeiros e-readers, destinados à leitura de livros, mas não seguiram adiante porque os aparelhos disponíveis na época eram pesados e desajeitados. Com o papel eletrônico, os e-readers ficaram mais leves e práticos. Como a eletricidade não é necessária para manter a imagem na tela, consomem menos energia das baterias, permitindo mais horas de leitura entre as recargas. A tela de papel eletrônico não apresenta aqueles reflexos indesejáveis que, em locais muito iluminados, atrapalham a leitura das telas de cristal líquido que equipam laptops, palms e celulares. O primeiro modelo de e-reader com papel eletrônico, o Librié, foi lançado pela Sony em 2004, mas, pouco funcional, o produto naufragou no mercado. No começo deste ano, a companhia japonesa lançou uma versão mais moderna do Librié, o Sony Reader, que deve ser utilizada pelos jornais eletrônicos.
Para seu programa piloto, o jornal De Tijd optou pelo e-reader iLiad, recém-lançado pela iRex Technologies, uma antiga subsidiária da Philips. O aparelho utiliza papel eletrônico como tela e lê praticamente todos os tipos de documentos digitais, como arquivos de texto e do tipo PDF. Os leitores podem se conectar a qualquer momento em busca de novas notícias, seja através de uma rede sem fio doméstica, seja de redes públicas como as disponíveis nos cibercafés e aeroportos. Basta apertar um botão para que o jornal seja atualizado automaticamente. A tela do iLiad é um pouco menor que uma folha de papel A4 dobrada ao meio, com 12,2 centímetros de largura por 16,3 de altura. O aparelho pesa 390 gramas e sua espessura é de apenas 1,6 centímetro. Além de armazenar até trinta edições eletrônicas do Tijd, o iLiad permite que se façam anotações sobre os textos. O dispositivo reconhece a escrita feita sobre a tela com uma caneta do tipo stylus, semelhante à dos palms. "As pessoas já se acostumaram a andar com celulares, laptops, iPods e câmeras digitais. O jornal eletrônico é mais um item nessa lista", disse a VEJA Hans Brons, presidente da iRex.
Além de servir como atrativo para leitores mais jovens, habituados a buscar notícias na internet, o jornal eletrônico elimina custos com papel, impressão e distribuição. Diários de grande circulação, como o americano The New York Times, o inglês The Daily Telegraph e o espanhol El País, também estão testando dispositivos eletrônicos semelhantes ao do De Tijd. Em março deste ano, o jornal francês Les Echos apresentou um protótipo de versão eletrônica feito para o e-reader da Sony. "É uma evolução inevitável", disse a VEJA o francês Bruno Rives, presidente da consultoria Tebaldo, que ajudou a desenvolver o protótipo. Outros jornais preferem esperar o aperfeiçoamento das telas flexíveis, que podem ser enroladas ou até mesmo dobradas. A tecnologia foi desenvolvida por várias empresas, entre elas a inglesa Plastic Logic e a holandesa Polymer Vision. Consiste em utilizar altas temperaturas para colar o circuito do papel eletrônico a um filme de plástico bem fino, tornando-o flexível. Esse tipo de tela está em fase de testes em protótipos e deve ser colocado à venda até o fim de 2007. "A tela flexível traz inúmeras possibilidades de design para o jornal, coisas que nem sequer poderíamos imaginar antes", diz Hans Brons, da iRex. Alguns jornais também esperam a chegada de papéis eletrônicos coloridos. O iLiad da iRex trabalha com preto e branco, oferecendo até dezesseis tons de cinza, mas já existem versões de telas coloridas e flexíveis em teste. É improvável que as telas eletrônicas venham a substituir totalmente a versão impressa dos jornais, mas certamente serão uma alternativa atraente

Fonte: Revista Veja

10.7.06

Quem tem medo de música clássica?


Quem tem medo da música clássica?

Exibido nos fins-de-semana,pode-se dizer que este programa é um dos maiores sucessos de público da TV Senado, recordista em telefonemas e mensagens recebidos. No programa, Artur da Távola comenta e explica obras musicais eruditas dos mais variados tipos, desde óperas a peças de piano. Com seu jeito descontraído, Artur da Távola contagia o público com o grande amor que sente pela música, explicando, com detalhes, as nuances das obras e a dinâmica da orquestra. À medida que vai transmitindo seu conhecimento musical, Artur desmistifica a música clássica e não deixa espaço para o medo. Muitos espectadores não resistem e correm para o telefone ou para o computador e elogiam.

Horários
Sábado: 10h, 18h
Domingo: 10h, 18h, 24h

9.7.06

CERVEJA É MAIS SAUDÁVEL DO QUE O VINHO.


Estudo da Universidade da Califórnia garante que cerveja é mais saudável do que vinho.

Cerveja tem vitaminas, ácido fólico, antioxidantes e o mesmo álcool que há no vinho e que ataca bloqueios arteriais. Além disto, tem fibras solúveis que auxiliam na digestão.
Cerveja não é percebida como saudável porque a indústria não o diz, teme ser acusada de promoção da bebida para menores.
Ao menos, é isto que diz o professor Charles Bamforth, diretor do Departamento de Ciência da Alimentação da boa Universidade da Califórnia em Davis. via Accidental hedonist .

Itália Campeã Mundial de Futebol 2006


ITÁLIA 5 X 3 NOS PENALTIS !

Dica Musical


KT Tunstall (se pronuncia Kate), que já foi apontada por aqui como boa novidade entre a cantoras, apareceu no fim no ano passado anunciando sua estréia. Eye to The Telescope (2005), que agradou tanto ao cenário indie quanto aos fãs de Norah Jones, apresenta basicamente versos que discorrem sobre o amor.

Tunstall é chinesa e filha adotiva de um casal de escoceses. Sua aprendizagem musical, como a própria costuma dizer em entrevistas, se deu com as “aulas” que teve ouvindo discos da eterna diva Ella Fitzgerald. Inspirada em Ella, a artista pôde desenvolver sua voz gradualmente, até chegar ao tom que impressionou tanto a crítica quanto o público europeu.

‘Other Side of The world’, faixa do seu disco, já virou hit obrigatório das pistas de dança britânicas.