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26.11.06

Alerta!

Os componentes do cigarro:
Na fumaça do cigarro já se isolaram 4.720 substâncias tóxicas, as quais atuam sobre os mais diversos sistemas e órgãos; Contém mais de 60 cancerígenos, sendo as principais:
Nicotina - é a causadora do vício e cancerígena;

Benzopireno - substância que facilita a combustão existente no papel que envolve o fumo;
Nitrosaminas;
Substâncias Radioativas - polônio 210 e carbono 14;
Agrotóxicos - DDT;
Solventes - benzeno;
Metais Pesados - chumbo e o cádmio (um cigarro contém de 1 a 2 mg, concentrando-se no fígado, rins e pulmões, tendo meia-vida de 10 a 30 anos, o que leva a perda de capacidade ventilatória dos pulmões, além de causar dispnéia, enfisema, fibrose pulmonar, hipertensão, câncer nos pulmões, próstata, rins e estômago);
Níquel e Arsênico - armazenam-se no fígado e rins, coração, pulmões, ossos e dentes resultando em gangrena dos pés, causando danos ao miocárdio etc..;
Cianeto Hidrogenado;
Amônia - utilizado em limpadores de banheiro;
Formol - componente de fluído conservante;
Monóxido de Carbono - o mesmo gás que sai dos escapamentos de automóveis, e como tem mais afinidade com a hemoglobina do sangue do que o próprio oxigênio, toma o lugar do oxigênio, deixando o corpo do fumante, ativo ou passivo, totalmente intoxicado.

Novidades do GOOGLE

GOOGLE LANÇA OFICIALMENTE SEU “WORD” E “EXCEL”

O Google lançou oficialmente a versão final de suas ferramentas online de editor de textos e de planilhas. Batizado de “Google Docs & Spreadsheets”, os aplicativos reúnem - em uma plataforma bem mais leve - as principais funções dos seus principais concorrentes, o Word e o Excel, ambos desenvolvidos pela Microsoft. O “Google Docs” permite que seu usuário salve os documentos nos formatos OpenOffice, RTF, HTML ou text., crie rascunhos, use um editor de formatação, corretor ortográfico, entre outras funções. Além disso, é possível convidar outras pessoas – via e-mail – para visualizar e editar seus documentos no modo online e acessar os documentos originais em qualquer versão. Na hora de salvar, o usuário pode armazenar os arquivos em sua conta de Gmail, blogs ou sites, tendo-os sempre à mão em qualquer computador e fazer o download para o desktop nas extensões Word, OpenOffice, RTF, PDF, HTML ou zip. No caso do editor de planilhas (cujo teste do WNews você confere aqui), o usuário pode importar e exportar arquivos nos formatos .xls, .csv, e .ods., formatando seus dados e exportar algumas funcionalidades para .pdf e .html. O uso das tabelas é semelhante ao Excel, com navegação intuitiva e a presença de fórmulas que facilitam os cálculos. É possível ainda se comunicar em tempo real com outros usuários que estejam usando a mesma planilha. Cada uma suporta dez mil linhas, 256 colunas ou até 50 mil células. Na hora de salvar, o procedimento é o mesmo do Google Docs. Para acessar o “Google Docs & Spreadsheets”, é necessário utilizar os navegadores Firefox a partir da versão 1.0.5, o Internet Explorer a partir da edição 6.0, o IE5 para Mac ou o Opera. Safari e Netscape 4 não suportam o aplicativo. Inicialmente o programa estará disponível apenas em inglês, sendo lançado gradativamente para outras línguas.

Fonte: Wnews

21.11.06

Reciclando a história

Em fevereiro de 1933, assessores de Hitler sabiam e facilitaram a ação de um “comunista” para que cometesse o atentado incendiário que destruiu a sede do Reichtag, o parlamento alemão. Em setembro de 2001, assessores do presidente dos EUA George Bush, sabiam com meses de antecedência e nada fizeram para impedir, que “terroristas árabes” cometessem o atentado às Torres Gêmeas do World Trade Center em NY. O ponto comum é que ambos acontecimentos serviram de pretexto para que Hitler e Bush começassem guerras, invadissem países e violassem direitos humanos democráticos em nome de um bem comum. Antes era o medo do comunismo, hoje do terrorismo. Assim como Hitler, que fez o que todos já sabem, Bush forjou o combate ao terrorismo após o ataque de 11 de setembro, para invadir o Afeganistão e o Iraque.
A quem interessava esta guerra? O inexpressivo presidente Bush lutava para manter 51% de popularidade. Após o ataque às Torres Gêmeas em 2001 este índice pulou para 90%. Coincidentemente a indústria bélica, que teve expressiva valorização de suas ações com a invasão do Afeganistão e do Iraque, foi a grande financiadora da campanha eleitoral para reeleição de Bush.
Sem jamais terem pisado em solo norte americano, os jornalistas Marcelo Csettkey e Marcelo Gil reuniram informações publicadas sobre este assunto para apresentarem os motivos que, segundo eles, levaram ao ataque do World Trade Center em NY em 11 de setembro de 2001. Eles montaram um quebra cabeças a partir de recortes de revistas, jornais velhos e livros, brasileiros e estrangeiros, anteriores e posteriores ao ataque terrorista e para isso recorreram até a Cooperativa de Coleta Seletiva da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. Pesquisaram também todas as matérias publicadas sobe o assunto na internet (incluindo o site da Casa Branca) e também livros de história, de pensadores e até citações de presidentes dos EUA. Ambos se debruçaram e analisaram o material coletado por quatro anos até montarem o conteúdo do livro “CRIME DE ESTADO - A verdade sobre o 11 de setembro”, publicada pela Talagarça Editora. Nada neste livro foi inventado, tudo é comprovado com publicações.
O livro lança dúvidas e aponta contradições. Como que os Estados Unidos, uma das maiores potências econômicas e militares do mundo, com uma das mais avançadas tecnologias de defesa e vigilância por satélites e grande arsenal bélico, foi incapaz de deter este ataque? Como poderia a Al Qaeda de Osama Bin Laden, sem nenhuma ajuda interna americana, enviar 20 suicidas para serem treinados durante meses dentro do território americano sem serem impedidos? Os autores deste livro, reunindo todos estes fatos, mostram que os atentados de 11 de setembro foram uma surpresa para o povo americano, mas não para o governo Bush.
Havia indícios no começo de 2001 que alguma coisa grave estava para acontecer. O agente do FBI Kenneth Williams tomou conhecimento e enviou memorando sobre o grande número de estudantes árabes freqüentando escolas de aviação. O documento foi arquivado pelo FBI. Na Califórnia, Khalid Almidhar e Nawaf Alhasmi entraram legalmente nos EUA em janeiro de 2001, com nomes verdadeiros. Khalid e Nawaf estavam sendo monitorados pela policia da Malásia e foram fotografados, a pedido do FBI e da CIA, quando a Al Qaeda realizou um encontro em Kuala Lumpur . Khalid e Nawaf também freqüentaram escolas de pilotagem de avião, segundo relatórios do FBI. Khalid Almidhar já havia aparecido em foto obtida pela CIA juntamente com suspeitos do atentado com o navio USS Cole, atingido por uma bomba em outubro de 2000 no Iêmen. O mais forte aviso veio da escola de pilotagem Pan Am em Eagan, Minessota . A instituição solicitou que se investigasse o aluno Zacarias Moussaoui . Os instrutores suspeitaram após perceberem seu interesse em aprender somente a pilotar um jato em velocidade de cruzeiro, não se interessando em decolar e pousar. Preso por estar com seu visto de permanência vencido. Moussaoui , francês de origem marroquina, foi interrogado pela agente do FBI Coleen Rowley. Revelou à agente sua intenção de lançar um avião comercial contra o WTC. Constatou-se que Moussaoui já havia participado de vários atentados da Al Qaeda . Coleen enviou um relatório aos seus superiores em Washington, ao mesmo setor que havia arquivado o pedido do agente Kenneth, solicitando uma busca aos pertences de Moussaoui. Se a busca ao computador do terrorista tivesse sido feita lá seriam encontradas a tempo as informações com nomes dos outros seqüestradores de aviões envolvidos nos ataques de 11 de setembro. O relatório de Rowley também foi engavetado e os pedidos de busca negados por seus superiores.
Examinando fatos publicados na imprensa norte-americana os autores concluíram como o jornalismo dos EUA se portou e descobriram que muitas notícias publicadas, citando relatórios da CIA e do FBI, foram posteriormente desmentidas ou tiveram a sua importância diminuída, pelos mesmos órgãos de imprensa. A primeira comissão do Senado americano elaborou um relatório sobre as causas dos atentados, mas o presidente Bush rasgou pessoalmente 28 páginas deste relatório. Outra comissão do Senado foi formada e um relatório diferente foi elaborado.
Para tentar explicar a inexplicável ineficiência da defesa da Força Aérea norte-americana para impedir os ataques dos aviões seqüestrados às torres gêmeas do WTC, os autores relembraram a atuação da FAB – Força Aérea Brasileira no episódio do seqüestro avião da VASP ocorrido no Brasil. Em setembro de 1988, o Boeing 737 da VASP, vôo 375 decolou de Belo Horizonte com destino ao Rio de Janeiro. Tomado por um seqüestrador, que atirou num comissário e matou o co-piloto, o comandante Murilo de Lima e Silva foi obrigado a desviar sua rota e seguir para Brasília. Seu objetivo era lançar a aeronave contra o Palácio do Planalto. Este seqüestro ocorreu no Brasil, em 1988, na época em que a tecnologia de comunicações e defesa de tráfego aéreo não era tão avançada como em 2001. A aeronave que fazia a rota Norte-sudeste tomou o sentido oposto. O comandante acionou o alarme para que o controlador de vôo percebesse o problema e deduzisse que se tratava de um seqüestro. O Grupo de Defesa Aérea de Anápolis foi acionado providenciando a interceptação. Três aeronaves Mirage F 103 com munição ar-ar se revezaram no acompanhamento do Boeing da VASP até Brasília e Goiânia. Havia a possibilidade de realizar “tiro de destruição” caso a aeronave fosse considerada “hostil” ao querer colidir com “prédio público em Brasília”. Felizmente nada disso foi necessário, mas a ação da FAB foi muito eficiente, pois as providencias tomadas levaram apenas alguns minutos. O que ocorreu no 11 de setembro de 2001 nos EUA seria praticamente impossível se considerando o sistema de defesa norte-americano como um dos melhores do mundo. Além disso, supõe-se que o Pentágono, sede do comando militar americano, deveria ter o melhor sistema de segurança do planeta. A seqüência dos fatos mostra que no momento em que o controlador de vôo de Washington percebeu que o vôo 77 havia desaparecido da tela às 8h54min, um outro avião já havia se chocado com a primeira torre do WTC em NY. Às 09h03min o segundo avião se choca com a outra torre. Só cinco minutos depois a torre de Washington informa à Força Aérea e à policia do desaparecimento do vôo 77. Dezesseis minutos depois as autoridades responderam a esse aviso e somente às 09h36min , ou seja 24 minutos depois do aviso do controlador, a Força Aérea foi advertida de que o avião desaparecido se aproximava de Washington e decidiu enviar aviões de combate para controlar o espaço aéreo da capital norte-americana, mas era tarde. Um minuto depois o “vôo 77” se chocaria no Pentágono. O mais incrível é que nos escombros do Pentágono não foi encontrado nenhum destroço do avião ou corpos. Só resta a pergunta onde está o Boeing 757-200? E onde estão os passageiros e tripulantes do vôo 77?
Diversos livros foram publicados a respeito desse assunto, desde o do francês Thierry Meyssan ( 11 de setembro de 2001 - uma terrível farsa – usina do livro – 2003) que aborda o episódio do Pentágono como uma fraude pois não houve queda de um Boeing lá, até o do lingüista norteamericano Noam Chomsky ( 11 de setembro – Bertrand – 2002) que afirma que o presidente Bush aproveitou o evento para lançar seus ataques e invasões. Já os livros de Bob Woodward (Bush em Guerra – Arx – 2003 e Plano de Ataque – Globo - 2004) e o de Seymour Hersh (Cadeia de Comando – Ediouro – 2004) concordam com as explicações oficiais publicadas no relatório final produzido pelo congresso norte-americano. Esses últimos apóiam a explicação de falta de comunicação entre as agências CIA e FBI, falhas e erros graves. Finalmente, a obra dos jornalistas Marcelo Csettkey e Marcelo Gil demonstra o oposto das versões oficiais. Segundo eles não houve falhas nem erros, as agências se comunicavam o tempo todo e estavam bastante entrosadas no que diz respeito ao acompanhamento dos terroristas entrando em território americano e aprendendo a voar. A cúpula do governo Bush permitiu os atentados por meio de um bloqueio efetivo aos agentes do FBI quando estes identificaram os terroristas.
O livro traz o prefácio escrito pelo professor Deonísio da Silva que faz uma observação extremamente importante: “o que não vimos nem lemos quando esses jornais e revistas passaram diante de nossos olhos? Como a versão imposta pôde disfarçar-se num lugar tão visível como a mídia? A mídia vê tudo, mas quem vê a mídia?” E continua “O livro dá o que pensar e propõe outros olhares sobre o 11 de setembro. Ironicamente faz isso compulsando jornais velhos , revistas descartadas, coisas que foram jogadas fora........atiradas no lixo da História”
“É possível enganar alguns por algum tempo. É possível enganar muitos por muito tempo. Mas é impossível enganar a todos todo o tempo”. Abraham Lincoln – ex presidente dos EUA.
“Os nossos inimigos são inovadores e engenhosos. Nós também. Os nossos inimigos não param de pensar em novas formas de prejudicar nosso país e nosso povo. Nós também”. George w. Bush. ( extraído do site da Casa Branca em 2004)
André Dusek
Fotógrafo do Estado de São Paulo- sucursal Brasília

19.11.06

Handebol de areia

Regras – O handebol de areia tem regras diferentes das adotadas nas partidas de quadra. A primeira alteração ocorre nas dimensões do campo: 27 x 12 metros.
As partidas são realizadas em dois tempos de 10 minutos. Cada treinador tem direito a um tempo técnico por período.
Mas a principal alteração ocorre na forma como os confrontos são finalizados. Seguem os moldes do vôlei: são decididos por sets, independente do placar alcançado com os gols. Um time é declarado vencedor quando tem a vantagem de 2 a 0.
Caso ocorra empate, a decisão vai para o shoot out (jogador contra goleiro), que lembra o pênalti no futebol.Existe também o denominado gol espetacular. São dois pontos para o time, um a mais que o normal. Para se conseguir a pontuação é necessário que o goleiro marque ou então que o gol saia da jogada com nome de pirueta, quando o atleta salta e gira no ar antes de arremessar.

4.11.06

RÁDIO AMADOR

1 O que é o Serviço de Radioamador?

O Serviço de Radioamador é um serviço de radiocomunicações, realizado por pessoas autorizadas, que se interessem pela radiotécnica, sem fins lucrativos, tendo por objetivo a intercomunicação, a instrução pessoal e os estudos técnicos, sendo vetado a utilização para outros fins. Para a instalação de uma estação de Radioamador, seu titular deve previamente tornar-se um Radioamador. Para tanto, deve observar o disposto na legislação. Esse serviço está vinculado à Superintendência de Serviços Privados e consequentemente à Gerência de Serviços Privados.
2 Como posso tornar-me um Radioamador?
Para tornar-se um Radioamador é necessária a autorização, que depende da prévia verificação da capacidade operacional e técnica do interessado, mediante exames aplicados. De acordo com habilitação técnica e operacional demonstrada, o radioamador é incluído nas classes "A","B", "C" ou "D".
Classe A - acesso restrito ao radioamador classe "B", após decorrido um ano da data de expedição do certificado COER - Certificado de Operador de Estação de Radioamador na classe "B";
Classe B – menores de 18 anos, após terem decorrido dois anos da data de expedição do COER - Certificado de Operador de Estação de Radioamador classe "C"; ou maiores de 18 anos, em qualquer hipótese;
Classe C – maiores de 10 anos, aprovados nos testes de Técnica e Ética Operacional e Legislação de Telecomunicações;Transmissão e Recepção Auditiva de Sinais em Código Morse; e
Classe D - maiores de 10 anos, aprovados nos testes de Técnica e Ética Operacional e Legislação de Telecomunicações.
3 Qualquer pessoa poderá obter a autorização para ser Radioamador?
A autorização de Licença somente será concedida:
a A brasileiros, maiores de 10 anos, cabendo aos respectivos pais ou tutores a responsabilidade por atos ou omissões;
b. A portugueses, que tenham obtido o reconhecimento da igualdade de direitos e deveres para com brasileiros;
c. A radioamadores estrangeiros, nas condições estabelecidas em acordos de reciprocidade de tratamento;
d. A radioamadores estrangeiros, funcionários de organismos internacionais, dos quais o Governo Brasileiro participe, desde que estejam prestando serviço no Brasil.
4 Quais as normas e regulamentos referentes ao Serviço de Radioamador? E como faço para obtê-las?
As informações podem ser encontradas na página específica do Serviço Radioamador (PY), no campo dos Serviços de Telecomunicações e, se necessário, poderão ser solicitadas via formulário no setor de atendimento ao cidadão. As publicações do D.O.U dos seguintes dias podem ser consultadas:
17/07/97 – publicação da Lei 9.472, de 16/07/97 – Lei Geral das Telecomunicações;
25/10/97 – publicação do Decreto 91.836, de 24/10/85 – Regulamento do Serviço de Radioamador;
28/11/94 – publicação do Decreto 1.316, de 25/11/94 - Altera o decreto 91.836/85;
30/12/94 - publicação da Portaria 1278, 28/12/94, que aprova a Norma 31/94 – Norma de execução do Serviço de Radioamador.
5 Sendo eu Radioamador Estrangeiro, não pertencente a nenhum organismo internacional, qual a documentação que necessito para obter a autorização?

Para Radioamador Estrangeiro, natural de país que tenha celebrado com o Brasil acordo de reciprocidade para execução do Serviço de Radioamador, independente da prestação de testes, o Certificado de Operador de Estação de Radioamador - COER poderá ser obtido mediante a apresentação de:
a. Licença, certificado ou documento equivalente, dentro do prazo de validade, expedido em seu país de origem;
b. Passaporte ou carteira de Identidade de Estrangeiro, em vigor, quando exigidos pelas autoridades de nosso governo.
6 Sendo eu Radioamador Estrangeiro, funcionário de organismo internacional do qual o Governo Brasileiro participa, qual a documentação que é necessária para obter a autorização?
Para Radioamador Estrangeiro, funcionário de organismo internacional do qual o Brasil participe, será concedido o Certificado de Operador de Estação de Radioamador - COER, mediante a apresentação de:
a. Licença, Certificado ou documento equivalente, dentro do prazo de validade, expedido em seu país de origem;
b. Documentação comprobatória de estar a serviço no Brasil.
7 Existe alguma exigência para o Serviço de Radioamador?

Para o Serviço de Radioamador é necessária a realização de testes e avaliação da capacidade operacional e técnica para operação da estação, devendo o candidato procurar as Diretorias do LABRE (Liga Brasileira de Radioamadores), nas capitais dos Estados, ou nos Escritórios/Unidades Operacionais da Anatel.
8 Como e quando posso fazer exame para o Serviço de Radioamador?
Para fazer exame de Radioamador, o interessado deve procurar as Diretorias do LABRE (Liga Brasileira de Radioamadores), nas capitais dos Estados, ou nos Escritórios/Unidades Operacionais da ANATEL, para verificar o calendário anual de realização de testes para obtenção do Certificado de Operador de Estação de Radioamador - COER.
9 Necessito de licença para funcionar minha Estação de Radioamador?
Necessita sim. A Licença de Funcionamento de Estação de Radioamador é o documento que autoriza a instalação e o funcionamento de Estação de Radioamador e poderá ser requerida por:
a. Titulares de Certificado de Operador de Estação de Radioamador;
b. Pelas associações de radioamadores;
c. Pelas universidades e escolas.
10 Qual o prazo de validade da Licença para o funcionamento de Estação de Radioamador?
O prazo de validade da Licença de Funcionamento de Estação de Radioamador é de 10 anos.
11 Como posso cancelar minha licença de Radioamador?
Para cancelar a Licença para Funcionamento de Estação de Radioamador, o radioamador deverá dirigir-se às Diretorias do LABRE (Liga Brasileira de Radioamadores), nas capitais dos Estados, ou nos Escritórios/Unidades Operacionais da ANATEL, preencher o formulário próprio e anexar o original de sua licença, ou justificar o seu extravio, para que a mesma seja cancelada.
12 Como posso fazer para modificar o indicativo de chamada da minha Estação de Radioamador?
Somente os Radioamadores Classes "A" e "B" podem escolher a combinação de letras (de duas ou três letras) para formação do indicativo de chamada de sua Estação.
13 Como devo proceder para transformar um PX em PY?

Não existe possibilidade de transformar uma Estação do Serviço Rádio do Cidadão (PX) em uma Estação do Serviço de Radioamador (PY). Para operar Estação de Radioamador é necessário obter o Certificado de Operador de Estação de Radioamador - COER.
14 Onde as dúvidas técnicas sobre o Serviço de Radioamador poderão ser esclarecidas?
Os esclarecimentos técnicos desejados sobre o Serviço de Radioamador devem ser encaminhados ao LABRE (Liga Brasileira de Radioamadores). Não satisfeita a dúvida, o interessado poderá dirigir-se aos Escritórios Regionais ou Unidades Operacionais da ANATEL ou ainda preencher o formulário do setor de atendimento ao cidadão.
15 Qual a despesa que tenho para tornar-me um Radioamador?
Para obtenção do Certificado de Operador de Estação de Radioamador - COER não existe qualquer despesa. Para obtenção da licença para funcionamento da Estação de Radioamador, deverá ser comprovado o recolhimento de:
a. R$ 33,52 para cada estação fixa;
b. R$ 33,52 para cada estação repetidora;
c. R$ 26,83 para cada estação móvel.
Além dos valores mencionados, deverão ser pagos os encargos referente à execução do serviço e pelo direito do uso da radiofreqüência (art. 48 da Lei nº 9.472/97 – Lei Geral das Telecomunicações).
16 Quais os equipamentos de Radioamador que estão homologados/certificados na ANATEL?
A informação desejada pode ser encontrada no campo Serviços de Telecomunicações, área de Certificação de Produtos.
17 Onde posso saber se um rádio/equipamento/produto está homologado/certificado pela ANATEL?
Para saber se um rádio/equipamento/produto está homologado/certificado pela ANATEL, queira ligar para a Gerência de Certificação nos telefones (061) 312-2318 e 312-2613.
18 O que é Certificação? Homologação?
É o processo pela qual a ANATEL verifica se determinado produto possui características compatíveis com seu uso para comunicações no País.
19 O que devo fazer para homologar/certificar um produto na ANATEL?
A informação desejada pode ser encontrada no campo Serviços de Telecomunicações, área de Certificação de Produtos. Consultar o item 4 da Norma Geral de Telecomunicação n.º 004/91. 20 Como posso saber se um aparelho necessita ser Certificado/Homologado pela ANATEL?
Basta verificar se o aparelho consta da Tabela 1 da Norma n.º 004/91, no campo Biblioteca/Instrumentos Deliberativos/Portarias, ou da relação que acompanha o Ato da Anatel n.º 1.522, de 08/10/98. Se necessário, a informação poderá ser solicitada via formulário, no setor de atendimento ao cidadão.
21 Qual a norma que é aplicável a um determinado equipamento/produto?
A informação desejada pode ser encontrada no campo Biblioteca / Legislação, consultando a tabela "Tipo de Produto e Normas Aplicáveis". Se necessário, a informação poderá ser solicitada via formulário, no setor de atendimento ao cidadão.
22 Como e quando fazer exame?
Procure a Delegacia do Ministério das Comunicações em seu estado ou representação da Liga dos RadioAmadores do Brasil (LABRE) para verificar as datas dos exames para obtenção da licença.
23 Como cancelar a licença?
Para cancelar sua licença, o radioamador deverá procurar a Delegacia do Ministério das Comunicações em seu estado, preencher o formulário próprio e anexar sua licença de radioamador para que a mesma seja cancelada.
24 Como transformar um PX em PU?
Não é possível transformar o PX em PU pois os prefixos dizem respeito a dois serviços de natureza diferente.
25 Como modificar o prefixo de um radioamador?
Para modificar seu prefixo, o radioamador deverá se dirigir até a Delegacia do Ministério das Comunicações e solicitar a mudança de indicativo mediante o pagamento de taxa correspondente. Somente os radioamadores classes A e B podem ter indicativos de duas letras. 26 Como está o processo de emissão do COER e licenças para Radioamador?
As emissões, tanto do COER quanto das licenças para operação de estação de Radioamador, estão ocorrendo normal e semanalmente por esta Agência que remete aos seus Escritórios Regionais ou Representações em funcionamento no mesmo prédio das Delegacias Regionais do Ministério das Comunicações para entrega aos interessados
27 O que e a Liga Brasileira de Radioamadores (LABRE) está autorizada a fazer?
De acordo com o Termo de Cooperação assinado entre a Labre e Anatel, a Liga tem autorização para:
a. elaborar, aplicar e avaliar os testes de capacidade operacional e técnica de acesso ao Serviço de Radioamador nas classes " A" , " B" , " C" e " D" , em todo o Território Nacional a todos os interessados, independentemente de serem ou não seus filiados;
b. consultar no Sistema de Informações Técnicas para a Administração das Radiocomunicações – SITAR, a situação de regularidade do candidato junto à ANATEL;
c. cadastrar, no SITAR, os dados dos candidatos aprovados nos testes, assim como as informações técnicas necessárias ao licenciamento dos mesmos;
d. emitir os documentos de arrecadação relativos aos pagamentos do FISTEL, ao direito de execução do Serviço de Radioamador e ao uso da(s) radiofreqüência(s) associada(s) e entregá-los aos candidatos para recolhimento na rede bancária;
e. entregar o Certificado de Operador de Estação de Radioamador – COER aos aprovados nos testes constantes da letra " a" desta cláusula;
f. entregar a(s) respectiva(s) licença(s) que consubstancia(m) a autorização para funcionamento de estação de radioamador e a outorga de autorização para uso das radiofreqüências associadas ao serviço, expedida(s) pela ANATEL, conforme dispõe a regulamentação pertinente, após a efetiva execução das atividades anteriores e comprovação de recolhimento do documento de arrecadação pelo interessado;
g. emitir, via SITAR, o documento de arrecadação pelo direito de uso de radiofreqüência.

Prisão de Ventre

Ventre livre

Um dia ou outro sem ir ao banheiro é normal. Se depois desse intervalo seu filho faz cocô numa boa, nem se preocupe. Agora, se ele reclama de desconforto na barriga, sente dor na hora de defecar, perde o apetite, tem fezes duras e ressecadas, às vezes até com sangue, é hora de agir. A prisão de ventre é um sintoma que deve ser combatido desde cedo para não se tornar crônico: 63% das crianças com intestino preso levam o problema para a adolescência e até para a vida adulta.
O mais importante de tudo é manter a tranqüilidade. Recém-nascidos podem passar alguns dias sem sujar a fralda. É normal. Os problemas começam mais tarde, depois de 1 ano. Embora distúrbios físicos, como hipotiroidismo e malformações intestinais, além de dieta pobre em fibras, agravem a situação, 95% dos casos de prisão de ventre são derivados de fatores psicológicos.
O entorno familiar é determinante. "É possível haver alguma dificuldade emocional, do filho ou dos pais", diz Dr. Antonio Carlos Siqueira, pediatra antroposófico, pai de Laura e Fernando, especialista em Terapia Intensiva Pediátrica. E reter as fezes pode ser uma maneira que a criança encontra de manifestar que algo não vai bem. Isso é capaz de ocorrer, por exemplo, se a pressão for excessiva, principalmente na hora da retirada das fraldas. "Pais e avós que apressam essa transição atrapalham o processo."
Pressionar seu filho a usar o vaso só piora tudo. Fale com o pediatra, sempre. Ele pode recomendar o uso de um laxante para amolecer as fezes. O importante é combater o desconforto para lidar com a questão de cabeça fria. A filha mais velha da economista Renata Corsi, Carolina, de 4 anos, criou pânico de ir ao banheiro logo que tirou as fraldas.
"O pediatra disse que ela estava se sentindo insegura, o que é normal nessa época de troca de hábitos", lembra Renata. A mais nova, desde bebê, apresentou problemas de intestino preso. Hoje as duas meninas tomam um laxante indicado pelo médico. Mania de limpeza e superproteção agravam o quadro. Se seu filho associa as fezes a algo impuro, não é de estranhar que tenha dificuldades em lidar com elas. Então, deixá-lo se lambuzar de tinta, brincar com argila faz parte da prevenção e do tratamento. "Restringir esses momentos é empobrecer sua vivência", diz Dr. Rui Paiva, pediatra, membro do Instituto da Família, pai de André, Mário e Luisa.
Pequena enfezada


Por trás da resistência a ir ao banheiro pode estar uma dificuldade em lidar com sentimentos de raiva, por exemplo. Em algumas circunstâncias, fazer cocô é visto pela criança como algo agressivo. Não é à toa que usamos a palavra "enfezada" para denominar pessoas com raiva, aborrecidas, irritadas...
Se a situação se prolonga e gera tensão, pode ser bom procurar apoio psicológico. Foi a atitude de Lara Lins, mãe de Anna, 3 anos, e Maria, 1 ano. O problema, de novo, iniciou com a retirada das fraldas, que coincidiu com o nascimento da irmã. Na época Anna tinha 2 anos. Um ano depois, ela ainda só fazia cocô na fralda e passava dias constipada.
"Ficava muito nervosa e percebi que isso só piorava as coisas." A mãe procurou uma psicanalista e, em três meses, com sessões semanais para a menina e também para ela e o marido, Anna começou a usar o vaso. "Percebemos que éramos muito exigentes com nossa filha, queríamos que fosse grande logo, que não expressasse o ciúme que sentia da irmã menor. Quando passamos a aceitar que podia ficar com raiva e ser um pouco 'bebê' , mostrando que continuaríamos a gostar dela, tudo melhorou", conta, aliviada. Anna, com certeza, se sente bem mais livre.

HABEAS CORPUS

O que fazer para prevenir e combater o intestino preso

Primeiras papinhas: Não use o liquidificador, ele destrói as fibras. Cozinhe bem os ingredientes e os amasse separadamente com o garfo, assim a criança se acostuma a mastigar e apreciar diferentes sabores.
Dieta de fibra: Por reter água, as fibras hidratam e aumentam o bolo fecal, o que facilita a sua eliminação. Ensine seu filho a comer as frutas com casca. Laranja e mexerica, sempre com bagaço.
Menos branco: Troque guloseimas com farinha refinada (branca) e o arroz branco por versões integrais. Queijos e leite, principalmente com farináceos ou achocolatados, podem ajudar a prender o intestino.
Mais líquidos: O número de copos deve corresponder à idade: por exemplo, 4 anos, quatro copos de água, suco e chá. Evite os refrigerantes.
Tranqüilidade: Vá aos poucos mudando os hábitos alimentares tanto seus quanto os da criança. Você é o modelo. Se começar a se estressar porque seu filho não come da maneira como você gostaria, só vai piorar.
Exercícios: Subir no trepa-trepa; pular corda; jogar bola; brincar de esconde-esconde, pega-pega; pedalar bicicleta etc. A criança deve se mexer todos os dias, o que ajuda no funcionamento dos intestinos.
Hora certa: Incentive seu filho a usar o vaso no mesmo horário, por exemplo, de manhã, já que durante o sono as fezes são empurradas para a parte final do intestino. Outro bom momento é logo após as refeições.
Retirada das fraldas: Espere que ele complete ao menos 2 anos e que dê sinais de que se sente desconfortável com elas. Caso já tenha iniciado o processo antes do tempo e a criança resista, peça desculpas e diga que ela pode usar a fralda até estar preparada para usar o vaso.
Quando a criança não consegue fazer cocô: Peça uma indicação de um laxante ao pediatra, mas procure evitar que o uso do remédio se torne rotina, fazendo com que o organismo condicione seu funcionamento à sua ingestão. Só recorra aos supositórios em último caso. "É agressivo e constrangedor", diz o pediatra Rui Paiva. Uma alternativa é dar à criança uma bola de algodão embebida em glicerina e pedir que ela mesma lambuze a região anal. Amolece as fezes e faz com que ela tenha controle sobre a situação.


DOSE DIÁRIA DE FIBRAS

Abobrinha (1 unidade pequena) 4,5 g
Feijão cru (1/2 xícara de chá) 12 g
Ameixa seca (2 unidades) 1,5 g
Goiaba (1 unidade média) 5,5 g
Beterra (1 unidade média) 5 g
Grão-de-bico (1/2 xícara de chá) 16 g
Brócolis (1 xícara de chá) 3 g
Inhame (1 pedaço médio) 6 g
Caju (1 unidade média) 4 g
Laranja (1 unidade média) 2,5 g
Beringela (1/2 unidade média) 4,5 g
Lentilha cozida (1 xícara de chá) 8 g
Cenoura (1 unidade média) 4,5 g
Mamão papaia (1/2 unidade média) 2 g
Chuchu (1 unidade pequena) 7,5 g
Pêra (1 unidade pequena) 3,5 g
Espinafre cozido (1 xícara de chá) 8 g
Pipoca estourada (1 xícara de chá) 3 g

FONTE: PAIS&FILHOS

3.11.06

Mundo Sustentável

ESPÉCIES MARINHAS QUE SÃO ALVO DE PESCA ACABAM EM 2048, DIZ ESTUDO

Pesquisadores destacam que é possível reverter o quadro com iniciativas de conservação das regiões com mais biodiversidade

Reinaldo José Lopes, do G1, em São Paulo

Um mundo sem filés de merluza ou pescada, sem salmões, camarões, casquinhas de siri e, claro, sem caviar. Um mundo desse tipo, sem nenhuma das fontes de alimento hoje extraídas do mar pelo homem, não está tão longe assim -- aliás, fica logo ali, de acordo com um grupo internacional de pesquisadores. Eles alertam que o ano de 2048 é o prazo-limite para o esgotamento de todas as espécies marinhas pescadas hoje, se nada for feito.
No entanto, o artigo que cita esse prazo assustador, na edição desta semana da revista especializada americana "Science", está longe de ser uma mera profecia desanimadora. Os dados recolhidos pela equipe demonstram que ainda está em tempo de virar o jogo. "A esta altura do campeonato, a maioria das espécies afetadas [pela exploração desenfreada] ainda pode se recuperar", contou ao G1 a bióloga Heike K. Lotze, da Universidade Dalhousie, em Halifax (Canadá).
Além desse lado esperançoso, o estudo ainda é um cala-boca monumental para os que criticam a preocupação com a diminuição da biodiversidade no mundo. A análise revela que os ambientes marinhos mais diversificados, ou seja, com o maior número de espécies, são justamente os que agüentam melhor o tranco da exploração comercial. Assim, manter um ambiente altamente biodiverso faz todo o sentido do ponto de vista econômico.
"A biodiversidade não é o embrulho bonitinho dos ecossistemas -- ela é um enorme motor de produtividade", explicou ao G1 o biólogo Stephen R. Palumbi, da Universidade Stanford, nos Estados Unidos. "Assim como qualquer fazendeiro precisa saber como e por que uma planta cresce depressa, nós precisamos saber como tirar o máximo dos ecossistemas sem destruí-los. Nosso estudo mostra que deveríamos ter como regra máxima dar apoio à diversidade natural de um ecossistema -- nem que seja pela razão puramente egoísta de querer que ele produza mais para nós."
O trabalho na "Science" é uma grande meta-análise -- termo usado pelos cientistas para designar uma análise que reúne os dados de muitos estudos anteriores e tenta encontrar um padrão comum neles. "É a primeira vez que alguém examina todos os dados existentes sobre espécies e ecossistemas oceânicos, em escala local, regional e global", diz Heike Lotze.
Más notícias primeiroEm primeiro lugar, o que salta aos olhos são as más notícias. Quase 40% das espécies marinhas capturadas pelo homem entraram em colapso, ou seja, perderam cerca de 90% da sua população original. Apesar do aumento em número e tecnologia das frotas pesqueiras do mundo, a captura caiu 13% desde que alcançou seu máximo histórico em 1994.
Por outro lado, os pesquisadores encontraram uma relação direta entre a diversidade de espécies dos ecossistemas marinhos e o quanto eles resistem a essa sangria desatada. Regiões costeiras com uma média de 200 espécies nativas estão com mais da metade das espécies pescadas em colapso, enquanto o número não chega a um quinto em áreas com 1.200 espécies nativas.
As regiões costeiras com muita biodiversidade também mostraram ser mais produtivas em termos de captura e capazes de se recuperar com muito mais rapidez da pesca excessiva, se tivessem um pouco de sossego.
SubstituiçõesA análise de experimentos controlados nos quais a diversidade de espécies era manipulada pelos pesquisadores ajuda a explicar o porquê disso. Em média, ambientes com maior número de espécies são 80% mais produtivos -- ou seja, são mais eficientes em produzir massa viva, ou comida, do ponto de vista humano. Também usam recursos com até 36% mais eficiência.
Além disso, num ambiente marinho biodiverso, "os pescadores podem mudar de alvo caso seu peixe preferido decaia. Isso permite que o alvo anterior se recupere antes de entrar em colapso. Além disso, a população-alvo vai se dar melhor num ecossistema diversificado, com mais comida e também talvez com mais espécies capazes de manter predadores saciados". Como num jogo de futebol, a plaquinha sobe e espécies reservas entram em campo antes que as "titulares" morram.
Diante dos dados, o que realmente falta são ações. Os pesquisadores lembram que o colapso da biodiversidade marinha não significará apenas o fim de uma das fontes mais nutritivas de alimentos para a humanidade -- os ambientes costeiros também ajudam, entre outras coisas, a melhorar a qualidade da água e a impedir a inundação de cidades protegidas por mangues e recifes. Vai ser muito melhor para o bolso e para o estômago humanos achar uma maneira mais racional de explorar essa riqueza.